Num jogo em que cada equipa tem 5 jogadores e apenas há uma bola, a questão impõe-se: "O que fazer durante os 90% do tempo em que, estando dentro do campo, NÃO temos a bola nas mãos?". Só aqueles que reconhecem que as decisões tomadas sem bola são tão importantes como aquelas em que a temos nas mãos desfrutarão e chegarão onde ambicionam. Quem não o conseguir perceber e executar, "saltará fora" no caminho...
Esta é uma das grandes lições que qualquer jogo de equipa nos dá! Só que nem todos estamos preparados para esta mudança.
Como o basket é uma metáfora da vida, esta aprendizagem servirá (acreditem) para tudo o que fizermos ao longo da vida. Já há muitos entre nós, dentro mas sobretudo fora dos pavilhões, a defender que nada fazem para o bem comum porque "não têm a bola nas mãos" o número de vezes que gostariam ou que acham justo... Todos julgamos, por vezes, que só "a bola" confere o poder de tomar boas decisões. Se trocarmos "a bola" por "dinheiro", "fama" ou "poder", pode tornar-se mais fácil a compreensão desta minha metáfora...
Como o basket é uma metáfora da vida, esta aprendizagem servirá (acreditem) para tudo o que fizermos ao longo da vida. Já há muitos entre nós, dentro mas sobretudo fora dos pavilhões, a defender que nada fazem para o bem comum porque "não têm a bola nas mãos" o número de vezes que gostariam ou que acham justo... Todos julgamos, por vezes, que só "a bola" confere o poder de tomar boas decisões. Se trocarmos "a bola" por "dinheiro", "fama" ou "poder", pode tornar-se mais fácil a compreensão desta minha metáfora...
Partilho convosco um dos melhores conselhos que recebi, do meu grande colega e amigo Henry Johnson: "Don't run after the ball, it will come to you; just work the better you can without it, and make sure you make the right choice when they pass it to you.". Tão importante este conselho se revelou, que ainda hoje o tento aplicar diariamente na minha vida...
Aqui ficam alguns bons exemplos de trabalho sem bola.
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