Carlos Lisboa, o melhor jogador português de sempre, nunca foi "flor que se cheire" enquanto jogador. Recordo-me particularmente de um momento num dos jogos de playoffs que fizemos em que, após ter provocado o Henry Johnson correu para se esconder atrás do Jean Jacques. Tal atitude provocou grande confusão em campo e uma autêntica batalha campal nas bancadas do antigo Pavilhão da Luz.
Como treinador, Carlos Lisboa mostra que mantém os mesmos traços comportamentais com a agravante de já não ter qualquer pudor em mostrá-los...
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